sexta-feira, 5 de setembro de 2014

O MRC NO PIAUÍ

Ana Carla Cunha dos Santos[2]

(anacarlacunhasantos@hotmail.com)

Francisco das Chagas Gomes Soares

(chagasggomes@gmail.com)

Roberta Kelly Silva Rodrigues

(robertasrodrigues@hotmail.com)


Na década de 1960, intelectuais piauienses ajudaram, de alguma forma, no aparecimento de instituições culturais, como a Academia Mafrensiana de Letras (AML), o Centro de Estudos Piauienses (CEP), o Movimento de Renovação Cultural (MRC) e o Circulo Literário Piauiense (CLIP). O núcleo de idealização e propagação dessas instituições foi a Academia Piauiense de Letras (APL) e a Faculdade Católica de Filosofia (FAPI), sem dizer de lugares informais nos quais os intelectuais se reuniam para debater política, economia e cultura. Nesse contexto, oMRC se destacou, sendo as obras editadas por ele muito relevantes para o Estado do Piauí.

1. Contexto histórico

Durante os anos de 1960, o Piauí enfrentou uma de suas maiores crises econômicas, em decorrência do fim do ciclo do extrativismo vegetal, representado pelas exportações de borracha de maniçoba, coco babaçu e cera de carnaúba. Alguns intelectuais piauienses, procurando reagir a essa situação, passaram a formular projetos de desenvolvimento para a região, com a criação, por exemplo, da Revista Econômica Piauiense, da Faculdade Católica de Filosofia, do Centro de Estudos Piauienses e do Movimento de Renovação Cultural, que buscaram a compreensão dos problemas sócioeconômicos que mais afetavam a população.

Neste período, Teresina apresentava muitas deficiências. Ainda não possuía ligação rodoviária com a segunda cidade mais importante do Estado, Parnaíba, e era a única capital no país que não tinha aeroporto com pista pavimentada, nem serviço de esgoto, sem dizer que se encontrava esburacada, cheia de lama, poeira, lixo, carniça e mictórios nas ruas urbanas. Os meio-fios estavam descuidados, tomados de mato e água podre.

Foram efetivadas várias medidas econômicas no Piauí durante a administração de Jacob Manuel Gayoso e Almendra (1955-1959), como a criação da Comissão de Desenvolvimento do Estado (CODESE), em 1956, e de empresas de economia mista como o Instituto de Águas e Energia Elétrica (IAEE) e Departamento de Estradas e Rodagem (DER-PI), em 1955, Frigorífico do Piauí S/A (FRIPISA), em 1957, e Banco do Estado do Piauí S/A (BEP), em 1958. Além disso, houve a inauguração, em 1957, da ponte sobre o rio Poti, em Teresina, que contou com a presença do presidente da República Juscelino Kubitschek, que lhe dá o nome.

No governo Francisco das Chagas Caldas Rodrigues (1959-1962), as ações de desenvolvimento do Estado foram ampliadas, com a instalação de quatro empresas de economia mista: Centrais Elétricas do Piauí S/A (CEPISA) e Agroindústrias do Piauí S/A (AGRINPISA), em 1959, Telefones do Piauí S/A (TELEPISA), em 1960, e Águas e Esgotos do Piauí S/A (AGESPISA), em 1962. A (CODESE), por sua vez, teve as funções ampliadas, com a criação, em 1959, do Conselho de Desenvolvimento e da Secretaria Executiva, sendo o professor Raimundo Nonato Monteiro de Santana o seu primeiro secretário-executivo.

Além dessas ações estatais, setores da sociedade piauiense, especificamente, a Igreja Católica e os profissionais da educação, também contribuíram para o desenvolvimento, criando relevantes instituições culturais, como a Faculdade Católica de Filosofia (1957) e a Faculdade de Odontologia do Piauí (1959), as quais formaram a estrutura inicial da Universidade Federal do Piauí, ao lado da Faculdade de Direito, a primeira do Estado, e da Faculdade de Medicina.

A década de 1960 foi, assim, marcada por reflexões e realizações que procuravam minimizar os efeitos da crise econômica e a precariedade de infraestrutura das cidades piauienses, principalmente de Teresina. Nesse sentido, alguns intelectuais se sensibilizaram contra essa situação desfavorável e buscaram compreender-lhe a realidade sócioeconômica pelo estudo da sociedade piauiense, desde a colonização, para poderem intervir com mais segurança nos problemas levantados.

2. O MRC

O Movimento de Renovação Cultural (MRC) surgiu na década de 1960 quando, no que concerne ao estímulo à cultura, o poder estatal executou medidas importantes, como a instituição criada pelo governador Francisco das Chagas Caldas Rodrigues, pela Lei nº 2.208, de 17 de novembro de 1961, que realizava um concurso anual de literatura, com a premiação em dinheiro, nos mais variados gêneros literários: ficção, poesia, teatro, ensaios e crônicas.

Nesse movimento, se destacaram intelectuais como Odilon Nunes, Joaquim Chaves, José Camilo da Silveira Filho, Manoel Paulo Nunes, José Miguel de Matos, Arthur Passos, Pedro Celestino Leite, Raimundo José dos Reis, José Ribeiro e Silva, Maria Nerina Pessoa Castelo Branco, dentre outros. No entanto, o seu grande articulador foi Raimundo Nonato Monteiro de Santana, o professor Santana.

Como incentivo à produção cultural do Estado, o governo Chagas Rodrigues contratou, em 1962, Odilon Nunes e Raimundo Santana para escreverem obras de historiografia do Piauí, por causa da carência de livros sobre o assunto. Como Santana e Odilon Nunes já possuíam estudos ligados à economia, sociedade e administração estadual, com informações sobre a situação econômica do Piauí a partir do período colonial, o convite caiu muito bem para que os escritores do MRC começassem a construir a história escrita do Piauí. Segundo Moura (2010, p. 71),

"podemos especular que a intenção dessas narrativas pode estar vinculada à perpetuação de imagens, que dignificam certos personagens e/ou lugares, bem como a identificação de soluções para os problemas do presente, a partir do estudo e da análise dos acontecimentos que marcaram o passado de uma sociedade".

O MRC foi, pois, um movimento que tinha como ponto forte publicações de obras de cunho histórico-social e que surge, como diz o professor Santana, em coluna do jornal O Dia (1964, p.2), “para quebrar o tabu de que toda entidade cultural de Teresina nasce, mas não se cria, e para construir algo concreto a respeito da história, cultura, economia, sociedade e política do Estado do Piauí desde sua colonização”.

"Em meio a tudo, sinal de luz daquele tempo que não vai assim tão distante, está o Movimento de Renovação Cultural, idealização do professor Raimundo Nonato Monteiro de Santana, vetor de animação intelectual de tudo que se coloca enquanto possibilidade de situar noutras bases as grandes questões em debate no Piauí". (SANTOS NETO, 2001).

Como disse Fonseca Neto, Santana foi de suma importância para a organização, publicação e divulgação das obras durante o movimento, uma vez que era ele quem as reunia a elas e aos intelectuais e incentivava e estimulava a criação de novas narrativas. O MRC teve como principais obras publicadas Súmula de história do Piauí, de Odilon Nunes; Evolução histórica da economia piauiense e Perspectiva histórica do Piauí, de R. N. Monteiro de Santana; Folclore piauiense, de Arthur Passos; e Sinais de Seca, de Pedro Celestino Leite de Barros. Todas elas são consideradas, hoje, verdadeiros clássicos.

Líder do MRC, Santana, por suas ligações políticas, obteve apoio para a publicação das obras, como o dado por Ezequias Costa, que conseguiu recursos para estudos referentes ao Piauí. Santana pôde, nesse período, construir a própria gráfica e editora, fato fundamental para as edições, que eram divulgadas no Estado e fora dele, propiciando a intelectuais do país conhecerem o cenário econômico, histórico e social do Piauí, sem criarem rótulos apressados, como costumavam fazer, principalmente, os do centro-sul do Brasil. Aliás, os participantes do MRC tiveram grande envolvimento na preservação do acervo histórico do Estado: Odilon Nunes, por exemplo, tinha verdadeira adoração pelo Arquivo Público do Piauí, a sua principal oficina no manejo das artes históricas.

É graças a intelectuais como os que integraram o MRC que o Piauí tem um acervo científico sobre o trajeto histórico da sua sociedade, pois eles conseguiram transformar dados brutos em estudos relevantes para o reconhecimento das origens culturais, políticas, econômicas e sociais do Estado. Para a professora Teresinha Queiroz, o MRC procurou legitimar explicações para o Estado a partir da análise de seus problemas, sugerindo soluções e propostas para resolvê-los. Assim, a forma que Odilon Nunes e Raimundo Santana encontraram para contribuir com o desenvolvimento do Estado foi através de escritos e estudos da sociedade piauiense desde os primórdios.

O MRC era considerado por muitos críticos como um movimento feito por um grupo fechado, ao qual poucos tinham acesso, desprovido de cunho popular. Tal fato pode ser explicado porque oMRC era estritamente intelectual, no sentido técnico, sem realizações de efeito, como festivais, saraus, programas de rádio, etc. É que os principais envolvidos eram pesquisadores da história, da economia e da política e tinham como objetivos formar um acervo histórico da sociedade piauiense e divulgar a situação do Estado nessas áreas.

O CLIP (Círculo Literário Piauiense), liderado por Herculano Moraes[3], foi o grupamento responsável pelas principais criticas ao MRC. Herculano não lhe negava a importância como fomentador de obras importantes para a história, literatura e economia do Piauí, porém afirmava que não conseguiu renovar coisa nenhuma na cultura piauiense. Ora, já foi dito que o MRC não teve repercussão popular e não era esse o seu objetivo. Aliás, muitas das críticas de Herculano Morais e clipeanos se deram, na verdade, por motivos de disputa intelectual, pois o CLIP surgiu no auge das publicações do MRC, querendo espaço e reconhecimento do meio literário local.

O MRC terminou sem grandes explicações. Acredita-se que, como possuía somente um líder, Raimundo Santana, e este, por algum motivo, não continuou encabeçando a publicação das obras e reunindo os participantes, o fim ocorreu.Todavia, os escritores, historiadores, economistas e políticos que dele participaram continuaram produzindo obras de forma independente, uma vez que seus estudos, mesmo antes do MRC, já ocorriam. Herculano diz que o ocaso do MRC teria sido influenciado pelo surgimento, em 1965, do romance, da poesia e do conto renovador do CLIP, que ajudaram a destruir o formalismo das percepções literárias daquele fechado grupo.

Pedro Celestino, que teve obra literária (Sinais de Seca, contos) publicada pelo MRC, afirmou que “acabou cedo [o MRC] sem ninguém saber por que acabou, parece que cada [membro] arribou [...]. Eu achei muita fraqueza do Santana ter abandonado aquilo; ele era o cabeça!”. O historiador Fonseca Neto entende que “a ventania golpista e o desfecho de 64 foi que levaram de roldão o MRC”, pois “a força e a natureza que habitavam no movimento e davam lhe consistência colidiam, direto, com o furor retrógrado, reacionário, do golpismo imposto.” Segundo o professor Airton Sampaio, "um grande erro de qualquer movimento é possuir somente um líder, pois se esse sair do grupo, por algum motivo, o movimento, possivelmente, não se sustentará. E, ao que parece, o professor Santana foi para Brasília para trabalhar na UnB". Aliás, a professora Teresinha Queirós acredita que o MRC se constituiu, mesmo, num movimento.

3. Obras, atualmente clássicas, do MRV

3.1. Evolução Histórica da Economia Piauiense, de R. N. Monteiro de Santana

Essa obra decorreu de uma espécie de contrato entre o professor Santana e o governo, que permitiu a publicação da primeira edição, que não se destinou somente à elite intelectual piauiense, mas a comerciantes e industriais da região e, também, ao setor administrativo estatal. Segundo Francisco Veloso (2001),

"os trabalhos de R. N. Monteiro de Santana, em especial Evolução Histórica da Economia Piauiense, constituem não apenas uma ampla e erudita visão da formação e evolução do sistema econômico piauiense, mas também uma base para a etapa de diagnóstico nos procedimentos de planejamento econômico governamental".

O intuito do autor, ao produzir a obra, foi analisar as influências dos fatores econômicos no Piauí,partindo dos primórdios da colonização para compreender o sistema econômico do Estado, ilustrando como a pecuária, os hábitos de vestuário e de habitação, entre outros, influenciaram o devassamento e o povoamento da região. Nessa obra, Raimundo Santana aborda, ainda, a estagnação da pecuária e da participação do Piauí no comércio mundial pela exportação de arroz, algodão, borracha de maniçoba, cera de carnaúba e babaçu, o que não trazia apenas aspectos positivos, mas também desfavoráveis, pois a economia local acabava sujeita às suas oscilações. Santana propõe a seguinte divisão cronológica da evolução econômica piauiense: Formação da Economia de Subsistência, Estagnação Econômica, Participação no Comércio Internacional e Integração no Mercado Nordestino. Não ficam claros, porém, os limites entre essas fases.

O livro Evolução Histórica da Economia constitui, pois, um trabalho histórico e interpretativo dos fatos, cujo campo de investigação era a própria realidade social.

3.2. Folclore Piauiense, de Arthur Passos

Em 1965, as edições de cultura do MRC anunciavam mais uma obra, dessa vez de Artur Passos, intitulada Folclore Piauiense. O autor não tinha formação acadêmica, foi jornalista, contista e cronista e integrante do CEP (Centro de Estudos Piauienses). Nessa obra, Passos procura preencher vazios no que se refere a mitos e lendas do Piauí, uma temática até então pouco abordada pelos homens de letras.

O escritor resumiu um conjunto de tradições populares em prosa e verso que, até então, era desconhecido da elite intelectual piauiense. Passos obteve esse acervo em histórias narradas por personagens simples, como crioulos, semianalfabetos, vaqueiros, caçadores, trabalhadores do campo, em geral personalidades sem destaque na história local. O autor concluiu que o folclore surgiu da união do vaqueiro, do agricultor sertanista e da superstição popular, este um sentimento que vive e se mantém pelo medo de aparições fantásticas e pelo pavor de almas de outro mundo, uma junção perfeita para o surgimento do folclore.

"Além dos artigos de Torquato Neto, o folclore do Piauí havia sido tematizado pelo jornalista, cronista e contista Artur Passos [...]. Dedicado à literatura oral e à fixação de canções, anedotas e versos populares, o livro de Artur Passos indicava as questões que se tornariam recorrentes nos enunciados do folclore piauiense, que eram a sua legítima nordestinidade e a sua ameaça de extinção pelo tempo “que gasta o próprio bronze‟, o que, segundo o autor, apontava para a necessidade do registro escrito: Já se tem dito e escrito, e é uma verdade, que se dispersarão aos poucos, sob a avalancha de novos costumes, esses nossos contos, cantos e dizeres populares nordestinos, por falta de músicos de boa vontade e talento que os tomem por escritos" (REBELO, 2008, p.2).

3.3. Súmula de História do Piauí, de Odilon Nunes

Nunes divide essa obra em seis partes: período tribal, período anárquico, período de tentativa de organização, período da ordem, período da organização e período da angústia social.

Na primeira parte, Odilon aborda o período de integração do Piauí ao Brasil, ocorrido em 1845, deixando claro que até a década de 1960 isso não se teria dado de forma satisfatória, uma vez que ainda existia partes do Piauí pertencentes ao Brasil arcaico, marcado pela pecuária de subsistência, pecuária extensiva e isolamento regional. Destaca também o processo de colonização pelos bandeirantes paulistas e pela Casa da Torre da Bahia, a luta entre os colonos e os indígenas, o papel dos jesuítas na fundação da primeira capela do Piauí, a predominância da pecuária e a disputa por terras entre posseiros e sesmeiros.

No período anárquico, mostra Odilon o modo de viver de uma população dispersa, sem organização social e política. O historiador enfatiza a intensidade das lutas entre posseiros, sesmeiros e indígenas e relata o primeiro passo que levaria a região a sair da desorganização social: a mudança de jurisdição de Pernambuco para a do Maranhão e a elevação do Piauí a Capitania.

Nas tentativas de organização, ordem e organização, Nunes mostra as formas de organização social, política e econômica do Piauí que se deram desde a chegada de Pereira Caldas, o primeiro governador da Capitania, até o surgimento da primeira oligarquia política, a de Manuel de Sousa Martins, que tanto correspondia aos anseios dos fazendeiros locais que nem a proclamação da República (1889) trouxe mudança ao cenário social.

Enfatiza, também, a importância da promulgação da Constituição do Estado, a elaboração do Código do Processo Penal e do Código do Processo Civil e Comercial do Piauí, além da criação da Escola Normal (a quarta até então), da Academia Piauiense de Letras (1917) e do Instituto Histórico e Geográfico Piauiense (1918), destacando a atuação de vários intelectuais, como Clodoaldo Freitas, Higino Cunha e Simplício Mendes, bem como a ascensão de novos produtos, na economia piauiense, sem dizer da abolição da escravidão e do advento da República. Nunes aborda, no fim, o período da angústia social, resultado da integração da civilização piauiense às demais civilizações brasileiras, e dá destaque à valorização das classes oprimidas, a partir das lutas pelo cumprimento das reformas provindas das grandes revoluções da história.

Conclusão

O Movimento de Renovação Cultural (MRC) teve e ainda tem grande importância no cenário da década de 1960 no Piauí. Na verdade, as obras do movimento são ainda hoje um grande suporte para estudiosos da historiografia, economia e literatura.

A preocupação com a legitimação cultural do Piauí como base de seu desenvolvimento sócioeconômico foi o que impulsionou os participantes do MRC a escreverem obras que trouxessem à tona uma identidade para a sociedade piauiense, porque os registros historiográficos eram demasiadamente pequenos, com deficiências de uma memória arquivista capaz de fazer frente ao trabalho de esquecimento do passado. Assim, sem grande alarde, o MRC procurou impulsionar as letras piauienses publicando obras que destacavam a economia e a sociedade do Estado, sendo o professor Santana incansável nessa organização e no impulso às letras, como meios de soluções para os muitos problemas políticos, sociais e econômicos que ainda hoje afetam o Piauí.

REFERÊNCIAS

CELESTINO, Erasmo. Odilon Nunes: historiador e educador. Teresina: Instituto Dom Barreto, 1996.
PASSOS, Artur. Folclore piauiense. Teresina: Secretaria de Cultura, 1965.
QUEIROZ, Teresinha. Emoção e respeito no discurso de posse. Presença. Teresina, ano 23, n. 41, p. 40, abr. 2008.
RABELO, Elson de Assis. A história entre tempos e contratempos: Fontes Ibiapina e a obscura invenção do Piauí. Dissertação (Mestrado em História). UFRN. Natal, 2008.
SANTANA, R. N. Monteiro de. Economia piauiense: problemas de estrutura. In: Evolução histórica da economia piauiense e outros estudos. Teresina: FUNDAPI, 2008. p. 67-68.
_____. Evolução histórica da economia piauiense e outros estudos. Teresina: FUNDAPI, 2008.
SANTOS NETO, Antônio Fonseca dos. Apresentação. In: NUNES, Odilon. Súmula de história do Piauí. 2 ed. Teresina: APL, 2001, p.17.
SOUSA, Luís Antônio de. Problemas piauienses. Teresina: Empresa Publicitária Piauiense, 1954.
VELOSO, Francisco. Apresentação. In: SANTANA, R. N. Monteiro de. Evolução histórica da economia piauiense. 2. ed. Teresina: APL, 2001.
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[1] Artigo produzido na disciplina Seminário IV, ministrada na UFPI, em 2014/1, pelo prof. Airton Sampaio (airtonsa@hotmail.com).
[2] Graduandas em Letras na Universidade Federal do Piauí.
[3] Para a produção desse artigo foram ouvidos Airton Sampaio, Herculano Moraes, Pedro Celestino Leite, Antônio Fonseca dos Santos Neto e Teresinha Queirós. O professor R. N. Monteiro de Santana não foi ouvido por motivos de doença.

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